domingo, 26 de janeiro de 2014

Janeiro é um dos meses mais corridos para mim, simplesmente pelo fato de que eu não vejo passar, quando percebo já chegou meu aniversário e isso quer dizer que o mês está chegando ao final.
Este janeiro foi delicioso, o meu enteado chegou para alegrar nossos dias, o Gustavo é desses meninos encantadores, que como qualquer criança dá trabalho tem suas crises de identidade, mas comigo é um fofo, obediente, respeitador e apaixonante.

Imagino como deve ser difícil para ele passar tanto tempo longe (ele passa 15 dias das férias com a gente aqui no interior, pq mora em São Paulo) e cada vez que volta o irmão estar de um jeito, nas ultimas férias, por exemplo, em Julho do ano passado, o Breno ainda era um bebe, mais quietinho, que não interagia muito e que colocado no carrinho ia onde queríamos, era possível por exemplo, passear com ele no final do dia enquanto eu e o Gu procurávamos bichos diferentes em volta do rio e o Gu brincava nos aparelhos de exercícios, desta vez as coisas foram um pouco diferentes, pois o Breno não para, bastava o Gu sentar no sofá para jogar videogame ou brincar no tablet (sim, ele é total tecnológico, garoto da capital) para o Breno empoleirar em cima dele com a delicadeza de um elefante ou então o Gu pegar um carrinho e ele que nunca tinha olhado antes na vida para o tal carrinho quere-lo a qualquer custo, coisas de criança.

E ai vocês poderiam me perguntar e o Gustavo com tudo isso? Bem o Gustavo não tem uma paciência gigante, mas contorna as situações de uma forma muito bacana, se ele vê algo errado (tipo o Breno em cima do encosto do sofá ou virando uma pirueta prestes a cair do mesmo sofá) me chama rapidinho pata evitar algum acidente. A fofura maior foi no meio da semana passada eu ter perguntado se o Gu queria que eu fosse com ele e o pai para São João (uma cidade aqui ao lado) no Mc Donald’s e ele ter respondido, claro que sim tia Mi, você e o meu irmão querido, não é apaixonante?

O que eu mais queria mesmo é que o tempo dele aqui durasse mais, que pudéssemos tê-lo por perto mais vezes, pois ele faz uma falta danada, toda vez que ele começa a se adaptar, que entra na nossa rotina acaba tendo que ir embora e os coraçõezinhos aqui ficam super tristonhos.

O que realmente importa na verdade é te-lo em nossas vidas, uma delicia sem igual. Esse pequeno mora no coração dessa tia que de Mádrasta nunca pretendeu ter nada e faz parte integral da nossa família.



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